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CONVIDADOS

 

Afrânio Catani (Universidade de São Paulo - USP): Professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (Prolam), ambos na USP. Foi docente da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Pesquisador do CNPq, é autor de mais de duas centenas de artigos, livros e capítulos de livros publicados no Brasil e no exterior sobre sociologia da educação e da cultura, história e historiografia do cinema latino-americano, políticas de educação superior na América Latina. Atualmente, é presidente da SOCINE - Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual.

 

Álvaro Vázquez Mantecón (Universidad Autónoma Metropolitana - Azcapotzalco, México): Doutor em História da Arte pela Universidad Autónoma de Morelos, é autor de vários trabalhos sobre política e cultura no México do século XX. Entre suas publicações estão Orígenes literarios de un arquetipo fílmico - adaptaciones cinematográficas a Santa de Federico Gamboa (2005), Memorial del 68 (2007) e El cine súper 8 en México, 1970-1989 (2012), além de vários artigos e documentários sobre cinema e artes plásticas no México. Trabalhou também em diversos projetos museográficos como La era de la discrepancia. Arte y cultura visual en México, 1968-1997 (2006), Cine y Revolución (2010), Imágenes del Cardenismo (2011), além de ser o coordenador de pesquisa para o Memorial del 68 no Centro Cultural Universitario Tlatelolco da UNAM (Universidad Nacional Autónoma de México). 

 

Ana Laura Lusnich (Universidad de Buenos Aires, Argentina): Doutora pela Facultad de Filosofía y Letras da Universidad de Buenos Aires (UBA). Pesquisadora adjunta do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) e professora adjunta da carreira de Artes (Facultad de Filosofía y Letras - UBA). Dirige nessa instituição o Centro de Investigación y Nuevos Estudios sobre Cine (CIyNE). Publicou os livros El drama social-folclórico. El universo rural en el cine argentino (2007), resultado de sua tese de doutorado; Civilización y barbarie en el cine argentino y latinoamericano (2005), Una historia del cine político y social en Argentina. Formas, estilos y registros. Volume I (1896-1969) - Volume II (1969-2009) (2009 e 2011), Cine y revolución en América Latina. Una perspectiva comparada de las cinematografías de la región (2014) e Representação e revolução no cinema latino-americano clássico-industrial: Argentina, Brasil e México (no prelo), dos quais foi coeditora e autora. Faz parte do conselho assessor e editor da publicação digital Afuera. Revista de Crítica Cultural, do conselho assessor da revista digital Cine Documental e é membro do corpo editorial da revista Imagofagia, publicação digital da Asociación Argentina de Estudios de Cine y Audiovisual (AsAECA).

 

Antônio Tunico Amancio (Universidade Federal Fluminense - UFF): Graduado em Cinema pela UFF e mestre e doutor pela USP. Leciona Roteiro e Cinema Latino-Americano no Curso de Cinema da UFF. Coordena o Laboratório de Investigação Audiovisual, que produz material pedagógico sobre cinema, e as sessões do Cineclube Sala Escura, especializado em filmes latino-americanos. Publicou O Brasil dos gringos: imagens no cinema (2000) e Artes e manhas da EMBRAFILME (2000), organizou a coletânea Brasil/México: aproximações cinematográficas (2011) e escreveu vários artigos publicados em revistas nacionais e estrangeiras. É também curta-metragista.

 

Carlos Augusto Calil (Universidade de São Paulo) é, desde 1987, professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA/USP. Entre 2005 e 2012, exerceu o cargo de Secretário Municipal de Cultura de São Paulo. Sua gestão foi responsável pela recuperação e restauro de importantes equipamentos, como o Teatro Municipal de São Paulo e a Biblioteca Mario de Andrade, e pela criação e realização, durante oito anos, da Virada Cultural, o maior evento de rua da cidade. Construiu ainda a Praça das Artes, conjunto cultural que já teve sua primeira etapa concluída. Ao longo de sua trajetória, dirigiu o Centro Cultural São Paulo (2001-2004), foi diretor e presidente da Embrafilme - Empresa Brasileira de Filmes S.A (1979-86) e duas vezes diretor da Cinemateca Brasileira (1975-79; 1987-92). Como realizador de documentários em filme e vídeo, assinou títulos como Acaba de Chegar ao Brasil o Bello Poeta Francez Blaise Cendrars (1972) e Simiterio do Adão e Eva (1975). Também é autor de mais de 130 artigos, resenhas e ensaios e editor/organizador de mais de 30 publicações, em áreas como cinema, história e literatura. É curador da obra cinematográfica de Glauber Rocha e Leon Hirszman. Por deferência do governo francês, tornou-se em 1987, Officier dans l’Ordre des Arts et des Lettres; em 2009, Commandeur dans l’Ordre des Arts et des Lettres, e, em 2011, Chevalier de la Légion d’Honneur.

 

Eduardo Russo (Universidad Nacional de La Plata, Argentina): Doutor em Psicologia Social. Pesquisador de cinema e artes audiovisuais e diretor do Doutorado em Artes da Facultad de Bellas Artes da UNLP. Ditou seminários de pós-graduação em diversas universidades de Argentina, Chile, Colômbia e México. Autor de Diccionario de cine (1998) e El cine clásico: itinerario, variaciones y replanteos de una idea (2008). Organizador e autor de Interrogaciones sobre Hitchcock (2001), Cine Ojo: un punto de vista en el territorio de lo real (2007), Hacer cine: Producción audiovisual en América Latina (2008) e The film edge (2010). Dirige a publicação académica Arkadin. Estudios sobre cine y artes audiovisuales (FBA-UNLP). Colabora habitualmente com as publicações culturais La Tempestad-Artes (México) e Ventana Indiscreta (Peru).

 

Ismail Xavier (Universidade de São Paulo - USP): Um dos mais dedicados críticos e estudiosos do cinema nacional e internacional, é autor de inúmeros livros sobre o assunto, entre eles Alegorias do subdesenvolvimento: Cinema novo, Tropicalismo, Cinema marginal (1993) e Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome (1983), e vem publicando diversos artigos em revistas especializadas e jornais desde os anos 1970. Graduou-se em cinema pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, onde recebeu os títulos de mestre e doutor. Tornou-se PhD em cinema pela Universidade de Nova York em 1982. Desde então, lecionou nas mais importantes universidades dos Estados Unidos e da França. 

 

João Batista de Andrade: Escritor e cineasta. Doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo. Bastante atuante na área de política cultural, foi Secretário de Cultura do Estado de São Paulo e presidente da Associação Paulista de Cineastas por duas vezes. Atualmente, é presidente da Fundação Memorial da América Latina. Realizador desde os anos 1960, entre seus filmes estão Liberdade de imprensa (1967), Migrantes (1973), Doramundo (1978), O homem que virou suco (1981), O país dos tenentes (1987), Vlado, trinta anos depois (2006), entre muitos outros, todos ganhadores de diversos prêmios no Brasil e no exterior.

 

Marília Franco (Universidade de São Paulo - USP): Graduada em Cinema, concluiu o mestrado e o doutorado em Artes pela USP. Professora do Departamento de Cinema, Rádio e TV da Escola de Comunicações e Artes - USP, também ministrou cursos em Portugal, Espanha, Cuba e Venezuela. Foi diretora e docente da Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños, em Cuba. Atualmente, é diretora do CBEAL - Centro Brasileiro de Estudos da América Latina da Fundação Memorial da América Latina.

 

Mónica Villarroel (Cineteca Nacional de Chile): Doutora em Estudos Latino-americanos pela Universidad de Chile.Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduada em Jornalismo pela Universidad de Chile. Coordenadora de difusão e extensão da Cineteca Nacional de Chile desde 2006 e organizadora do Encuentro internacional de investigación sobre cine chileno y latinoamericano nessa instituição. Docente na Escuela de Periodismo de la Academia de Humanismo Cristiano. Autora de Señales contra el olvido. Cine chileno recobrado junto a Isabel Mardones (2012) e de La voz de los cineastas: Cine e identidad chilena en el umbral del milenio (2005). Organizadora de Travesías por el cine chileno y latinoamericano (2014), Enfoques al cine chileno en dos siglos (2013) e Imágenes chilenas en el mundo: catastro del cine chileno en el exterior (2008). Tem artigos publicados em livros no Chile e no exterior e em diversas revistas especializadas.

 

Rosane Kaminski (Universidade Federal do Paraná - UFPR): Graduada em Artes Visuais pela UFPR, mestre em Tecnologia pela UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) com pesquisa interdisciplinar sobre imagem e doutora em História pela UFPR (2008) com pesquisa sobre a relação entre história e cinema, da qual resultou a tese intitulada Poética da angústia: história e ficção nos filmes de Sylvio Back (anos 1960-70). Atuou no ensino superior em cursos da UTFPR e da Universidade Positivo. Desde 2009 é professora adjunta do Departamento de História da UFPR. De 2008 a 2010 desenvolveu pesquisa financiada pelo CNPq sobre aspectos históricos e estéticos das ilustrações de revistas publicadas em Curitiba entre 1900-1920. Trabalhou como membro da Comissão de Artes Visuais da Lei do Mecenato da Prefeitura de Curitiba. É líder do Grupo de Pesquisa NAVIS – Núcleo de Artes Visuais e integrante do Grupo de Pesquisa História e Audiovisual: circularidades e formas de comunicação (USP). Organizadora do livro História e Arte: Encontros disciplinares (2013).

 

Rubens Luís Ribeiro Machado Jr. (Universidade de São Paulo - USP): Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela USP. Pós-graduado em Cinema pela ECA-USP, onde hoje é Livre-Docente e leciona História, Análise e Crítica. Estágio em doutorado na Paris 3; pós-doutorado na UNICAMP. Integrou o Conselho do Paço das Artes e do Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Conselheiro eleito em diversas gestões da Socine, onde cria o seminário Cinema como arte, e vice-versa. Lidera o grupo de pesquisa (CNPq) História da experimentação no cinema e na crítica. Estuda as vanguardas no cinema brasileiro e a relação cidade-cinema, escrevendo em publicações especializadas. Além de cineclubista, foi da editoria de revistas como Cine-Olho, Infos Brésil, L’Armateur, Praga, Sinopse e Rebeca. Autor de São Paulo em movimento (Alameda Editorial, no prelo). Curador da mostra Marginália 70: o experimentalismo no Super-8 brasileiro (Itaú Cultural, 2001).

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